segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Coisas que acredito...


A arte de educar – Uma reflexão sobre educadores artistas e artistas educadores.


Temos instalada hoje, em nossa sociedade, uma crise do belo na existência e é preciso não só trabalhar o belo, mas ajudar as pessoas a despertarem para isso. “Ensinar a olhar o Belo” como propõe Stanislavski. A parceria entre arte e educação torna possível tratar com alegria e leveza alguns temas importantes e complexos da cultura e da existência, como sentido da realidade, o lugar da ciência na sociedade, as interpretações do corpo e da natureza, a relação entre arte e verdade, a transitoriedade do amor, a inevitabilidade da morte e de modo sublime o lugar da fantasia em nossa vida. A fantasia existe como a mais chistosa forma de felicidade. A doce irrealidade a reger a vida dos sonhadores. É coisa que a razão afirma que “não existe” mas, o que seria de nós sem as coisas que “não existem”?
Muito da experiência artística nos escapa por não termos sidos educados para a Arte. Não fomos educados para a sensibilidade, para o belo. Muito pouco trabalhamos em nossa formação sobre nossas emoções, nossos sentimentos e nossas sensações. No entanto é possível desencadear em nós e em nosso trabalho um processo de ruptura capaz de favorecer uma reflexão mais ampla e bem embasada sobre a arte em nossa vida e em nossa educação. 

Prof. Ailton Dias

Outros encontros e novas reflexões...

Santa Fé do Sul - SP 



                                                                  Santos - SP 



O professor criador... um pouco mais de reflexão...

O mundo contemporâneo nos permite uma infinidade de facilidades que indicam de podemos viver mais e melhor. No entanto algumas coisas paradoxalmente nos impedem de avançar. O crescimento existencial do ser humano reside na capacidade de a cada momento se reinventar... Recomeçar. Para isso, uma viagem para dentro de nós, deve levar a tudo que nos impede de viver este processo. Dentre tantas coisas guardadas facilmente encontramos nossos medos. O advento da produção em série nos tirou o direito de ficar parados, nos movimentos compulsivamente e abandonamos o ócio... Grande aliado da criatividade. Correndo o tempo todo perdemos a oportunidade de viver “recomeços” porque nos negamos a “parar”, vivemos de continuidade arrastando fragmento de uma história nunca revista e, portanto dificilmente ampliada. Aliando a essa dificuldade experimentamos o medo do vazio que deve ser nossa mola propulsora. É no vazio de nós mesmo que recebemos o novo. O apego desesperado nos traz a falsa sensação de seres repletos. Não há espaço em nós e mais uma vez não conseguimos criar, pensar, imaginar... Neste contexto uma reinvenção é praticamente impossível.

Colégio Discere Laboratum... SP







Brinquedo cantado...

A dupla Gesiel e Mônica esta fazendo o maior sucesso pelo Brasil. É uma alegria compartilhar os mesmos eventos. O projeto Brinquedo Cantado resgata a dimensão lúdica e poética das brincadeiras e encanta crianças e adultos de todas as idades... 





Viagens...

A maratona de trabalhos dessa semana foi bastaste intensa e gratificante. Foram 3544 Km percorridos para me encontrar com educadores das cidades de Araras, São Paulo, São Manuel, Santa Fé do Sul, Uberaba e Santos. A todos eles o meu abraço e meu muito obrigado pelo carinho...

Semana de planejamento com as escolas parceiras da editora FTD na filial SP...









Encontros pelo Brasil afora...


Colégios Montessori Santa Terezinha e Domus Sapientiae na cidade de São Paulo...